sexta-feira, 30 de novembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
Valença: PR6 Trilho de Mosteiró
Participantes: Carlota, Índia, Jane.
Data: 24 de novembro de 2012
Distância: 12 kms
Dificuldade: fácil
Percurso realizado: Igreja paroquial do Cerdal - Lagar de Azeite - Lugar de Alderete - Gondim - Cascata da Grova - Parque de Merendas - Convento de Mosteiró - Lugar de Bacelar - Igreja paroquial do Cerdal
Carta Militar: 1/25 000 Folha 7
Data: 24 de novembro de 2012
Distância: 12 kms
Dificuldade: fácil
Percurso realizado: Igreja paroquial do Cerdal - Lagar de Azeite - Lugar de Alderete - Gondim - Cascata da Grova - Parque de Merendas - Convento de Mosteiró - Lugar de Bacelar - Igreja paroquial do Cerdal
Carta Militar: 1/25 000 Folha 7
domingo, 18 de novembro de 2012
Gerês: PR4 Trilho dos Moinhos e Regadios Tradicionais
Participantes: Carlota, Índia, Jane, Viajante, Vil
Data: 17 de novembro de 2012
Distância: 10 kms
Dificuldade: média baixa
Percurso realizado: Lagoa - Sequeirós - Pergoim - Águas do Fastio - Troço da Geira - Santa Comba - Lagoa
Altitude máxima: 590m
Altitude mínima: 140m
É um trilho oficial sinalizado, no entanto em certas encruzilhadas não há marcas o que pode levar a seguir por outros caminhos... :(
sábado, 10 de novembro de 2012
Serra da Freita: Regoufe - Drave - Alto de Drave
Participantes: Carlota, Índia, Jane, Viajante, Vil.
Data: 10 de novembro de 2012
Distância: 10 kms
Dificuldade: média
Carta Militar: 1/25 000; Folhas 155 e 156
Percurso realizado: Regoufe-Drave-Alto de Drave-Alto Celado-Regoufe
Data: 10 de novembro de 2012
Distância: 10 kms
Dificuldade: média
Carta Militar: 1/25 000; Folhas 155 e 156
Percurso realizado: Regoufe-Drave-Alto de Drave-Alto Celado-Regoufe
Num dia que se adivinhava imprevisível nas condições metereológicas, regressamos a Drave. A partida de Regoufe foi acompanhada por nuvens e muita conversa!!
Quando chegamos ao alto da encosta e já com a Garra à vista, o Sol apareceu para nos levar até Drave. Há algum tempo que não vínhamos cá... alguns estradões novos e outros mais largos, como um que parece ter "apagado" um pouco da calçada antiga que começa onde se tem o primeiro dislumbre da aldeia mágica!
Em Drave, como habitualmente, estivemos com alguns escuteiros em amena cavaqueira!
Que tal uma autonomia por aqui? Fica para dias mais quentes!
Que tal uma autonomia por aqui? Fica para dias mais quentes!
Depois do almoço, diga-se com muito sol, começamos a íngreme subida para o Alto de Drave e em direção ao Portal do Inferno.
As nuvens começaram a carregar! E veio a chuva... o frio... o nevoeiro...
Chegados ao Alto de Drave e ao estradão, o mau tempo levou a que optassemos por regressar a Regoufe sem conseguir espreitar o Inferno...;)
Na descida encontramos um austríaco muito simpático que com os seus 74 anos não deixa de percorrer a lindíssima Serra da Freita!
Uma perspetiva de Drave que ainda não tínhamos |
A ovelha negra |
domingo, 4 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
Serra da Peneda: Tieiras - Chão da Matança - Senhora da Peneda
Participantes: Carlota, Jane
Data: 3 de novembro de 2012
Distância: 13 kms
Dificuldade: média
Carta Militar: 1/25 000 Folha 9
Percurso realizado: Tieiras - Chão da Matança - Figueira Ruiva - Salgueiral - Calçada da Quelha Escura (íngreme e escorregadia quando molhada) - Senhora da Peneda - Toleiros - Cruz Nova - Tieiras (este último troço do trilho entre a Sra da Penda e Tieiras é feito por uma calçada que acompanha o rio Tieiras, a não perder!)
Data: 3 de novembro de 2012
Distância: 13 kms
Dificuldade: média
Carta Militar: 1/25 000 Folha 9
Percurso realizado: Tieiras - Chão da Matança - Figueira Ruiva - Salgueiral - Calçada da Quelha Escura (íngreme e escorregadia quando molhada) - Senhora da Peneda - Toleiros - Cruz Nova - Tieiras (este último troço do trilho entre a Sra da Penda e Tieiras é feito por uma calçada que acompanha o rio Tieiras, a não perder!)
Este trilho não apresenta grande dificuldade... só foi considerado de dificuldade média devido à descida acentuada da calçada da Quelha Escura.
Num dia que ameaçava muita chuva, foi o nevoeiro que nos acompanhou na subida para a Chã da Matança.
Apesar de praticamente não ter chovido (só umas pinguinhas envergonhadas...) a água marcou forte presença em todo o caminho: desde o início fomos acompanhadas do ruído da água no rio, nos ribeiros, nas cascatas e ... nos nossos pés a chapinhar no trilho!
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
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