Açores: PR5 Serra Devassa e Lagoas Empadadas

Participantes: Carlota, Jane, Amélia, Carmo.
Data: 10 de Agosto de 2010
Distância: 6 kms
Dificuldade: médio

Este trilho começa e termina perto da Lagoa do Canário.
Atravessamos toda a zona da Serra Devassa (com um vento frio), onde se localizam o maior número de lagoas da Ilha de São Miguel.
Além da já referida Lagoa do Canário, podemos ver a Lagoa das Éguas, Lagoa Rasa e Lagoa do Carvão. Fizemos um pequeno desvio do percurso para ver as Lagoas Empadadas.
Também é interessante um aqueduto (chamado “Muro das Nove Janelas”) que serviu para o transporte de água para Ponta Delgada, e que se pode observar junto da Lagoa do Pau Pique.

Açores: Lagoa das Furnas

Participantes: Carlota, Jane, Amélia, Carmo.
Data: 8 de Agosto de 2010
Distância: 7 kms
Dificuldade: fácil

Açores: Lagoas das Sete Cidades

Vistas sobre as Lagoas da Sete Cidades
View over Sete Cidades Lakes

  

Vista sobre a Caldeira do Alferes e a Caldeira Seca

View over Caldeira Seca

Açores: Sete Cidades

Percurso Pedestre:São Miguel PR4 Mata do Canário - Sete Cidades + PR3 Sete Cidades - Vista do Rei.

Participantes: Carlota, Jane.

Data: 7 de Agosto de 2010
Distância: 18 kms
Dificuldade: fácil
Destaques: Mata do Canário, Lagoa das Sete Cidades, Lagoa de Santiago, aqueduto...

Walking Trail: S. Miguel island

Começamos o percurso junto à Mata do Canário. Inicia-se por um piso alcatroado (cerca de 100 metros) que desce junto dum aqueduto até ao Muro das Nove Janelas. Nesse local, viramos à esquerda para um caminho de terra batida. Esta parte do trilho é a subir até chegar à vertente norte da cumeeira da Lagoa Azul das Sete Cidades. Antes podemos ver a Lagoa de Santiago que se confunde com o verde da paisagem.

Em diversos pontos do percurso pode apreciar-se uma vista panorâmica das Lagoas das Sete Cidades. Prosseguimos, contornando a Lagoa até chegar a uma bifurcação. Seguimos à esquerda  até à freguesia das Sete Cidades, onde o PR4 termina.

Depois de uma ligeira refeição à beira da Lagoa das Sete Cidades regressamos ao trilho para fazermos o PR3, desde as Sete Cidades até à Vista do Rei (no sentido inverso ao oficial).  

Chegamos à estrada alcatroada que liga a freguesia dos Mosteiros à das Sete Cidades e prosseguimos pelo caminho de terra batida. Nesta parte do percurso, podemos observar: do lado esquerdo a Caldeira Seca e as Lagoas das Sete Cidades e do lado  direito a costa oeste da Ilha de São Miguel.

Todo este percurso percorre uma zona classificada como Paisagem Protegida.

Açores: Lomba da Fazenda

Início do PR31, percurso circular, que começa e termina em frente da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, na freguesia da Lomba da Fazenda.

Perto da costa, depois de uma pequena ribeira, chegamos ao Parque de Endémicas do Pelado onde paramos num magnífico miradouro sobre a orla costeira.

O trilho tem uma zona que segue ao longo de pastagens.

Depois descemos por um atalho de pé posto até à Boca da Ribeira.

Após desfrutar desta aprazível zona balnear, subimos... subimos...

Fizemos um pequeno desvio para visitar a Vila do Nordeste.

Participantes: Carlota, Jane, Amélia, Carmo.

Data: 6 de Agosto de 2010
Distância: 8 kms
Dificuldade: fácil

Destaques: parque de campismo do Nordeste, “Boca da Ribeira” uma zona balnear adjacente à Foz da Ribeira do Guilherme, Parque de Endémicas do Pelado, Parque da Morgada.

Açores: Faial da Terra

Participantes: Carlota, Jane, Amélia, Carmo.
Data: 5 de Agosto de 2010
Distância: 11 kms
Dificuldade: média
Destaques: Salto do Prego, Sanguinho, Salto do Cagarrão

Açores: Monte Brasil

No Pico do Facho: abrigo antiaéreo da II Guerra Mundial.

Forte da Quebrada, construído em cima de 40 metros de rocha íngreme e inacessível foi edificada pelos castelhanos para impedir que barcos indesejados tomassem protecção neste flanco do Monte Brasil.

Na Vigia da Baleia

Fortaleza

Participantes: Carlota, Jane, Amélia, Carmo.

Data: 3 de Agosto de 2010
Distância: 7,5 kms
Dificuldade: fácil
Tempo de realização: 3h

Destaques: vista sobre a Cidade e a Baía de Angra, Pico do Facho (ponto mais alto do Monte Brasil, 250m), Forte da Quebrada, Vigia da Baleia, Pico das Cruzinhas, Fortaleza...

Açores: Relheiras de São Brás

Participantes: Carlota, Jane, Amélia, Carmo.
Data: 2 de Agosto de 2010

Distância: 5 kms

Dificuldade: fácil

Tempo de realização: 1h40

Percurso circular

Destaques: Relheiras em V e em U (profundos sulcos marcados na lava pelas rodas dos carros de bois). 

Açores: Baías de Agualva

Participantes: Carlota, Jane, Amélia, Carmo.
Data: 1 de Agosto de 2010, 18h30
Distância: 4 + 1,5 kms
Dificuldade: fácil
Tempo de realização: 2h

Este trilho desenvolve-se ao longo da costa Norte da Terceira, entre a Agualva e as Quatro Ribeiras. O caminho começa numa canada de terra batida, que segue por entre pastagens durante aproximadamente 500m. No fim desta canada, o percurso entra na Grota da Lagoa e desce ao longo da mesma até chegar à Alagoa da Fajãzinha.

Por esta altura o percurso estava temporariamente encerrado...o que se deveu ao mau tempo no Inverno. Pudemos confirmar o mau estado do trilho desde que entramos na Grota da Lagoa e na descida ao longo da mesma até chegarmos à Alagoa da Fajãzinha. A partir daí o percurso fez-se sem maiores contratempos...e merece mesmo ser realizado pois são lindíssimas as paisagens de que se desfruta.

Percurso linear: Como o trilho não era circular, no final, seguimos pela estrada durante cerca de 1,5 km até ao ponto de início.

Destaques: Alagoa da Fajãzinha, Ponta da Lagoa, Ponta do Mistério formada através de disjunção prismática, miradouros, falésias...

Este percurso atravessa uma zona classificada como Sítio de Interesse Comunitário.

PéLetras(Vil & Cª) em Ponte de Lima no Festival Int.de Jardins 10.07.25

Açores: Serreta - Lagoinha

Participantes: Carlota, Jane, Amélia, Carmo.

Data: 1 de Agosto de 2010, 11h
Distância: 7 kms

Dificuldade: média
Percurso circular
Destaques: Lagoínha, flora endémica e nativa dos Açores, piso de pedra-pomes, hortênsias, ribeira de Além, obsidianas...

Quem segue pela estrada regional, no sentido Norte/Sul, aproximadamente 600 metros após a Igreja da Serreta, chega ao início da Canada da Fonte, à direita. Atenção que antes desta irá passar pela Canada das Fontes!
Temos que subir outros 600 metros até chegar ao início do percurso onde está o painel informativo. Nesta subida encontramos sinalização nos postes de electricidade a confirmar o caminho.

A primeira parte do percurso é sempre a subir (ufa!!) até à Lagoínha. Mas vale a pena o esforço: olhando o mar avistamos a ilha de S. Jorge com a montanha do Pico por detrás e chegadas ao interior da perfeita cratera, desde logo, vemos a chamada Lagoínha da Serreta. 
Esta lagoa apresenta-se como um local único nos Açores, já que associada a este espelho de água límpida, encontra-se uma floresta de laurissilva que forma um cenário fantástico (merecedor de uma pausa para o contemplar _ e também para descansar, aproveitamos para retemperar as forças e energias).
Já na descida, o caminho torna-se vermelho (devido à bagacina).
Depois avançamos por uma pastagem... Olhando à esquerda vemos a ravinosa Ribeira do Além...que nos acompanha durante alguns minutos. Aqui e ali pequenas janelas na vegetação permitem observar o profundo vale, desgastado pelo tempo e pela água. Esta é uma paisagem impressionante.
O atalho junto à ribanceira acaba, enquanto se afasta em direcção ao Pico Negrão, onde o caminho se torna numa instável e alucinante descida (a Jane resolveu experimentar o chão). Por vezes, aparecem uns degraus que dão uma ajuda nesta descida... até se chegar novamente a um pasto e logo depois ao caminho onde estava o carro.

Não quero deixar de referir que as obsidianas (ou vidros vulcânicos), pedras de cor negra e arestas aguçadas, são visíveis em diversos pontos deste percurso, dispersas pelo chão ou misturadas na pedra-pomes dos taludes.